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Um novo e surpreendente desdobramento na Operação Integration gerou polêmica com a ordem de prisão de Gusttavo Lima. A decisão foi tomada pela juíza Andréa Calado da Cruz, que também havia negado a soltura de Deolane Bezerra. A informação foi confirmada pelo portal LeoDias.
Anunciada neste domingo (22 de setembro), a medida também afeta o empresário Boris Maciel Padilha, que teve sua prisão decretada. Além disso, a Justiça determinou a retenção do passaporte e do certificado de registro de arma de fogo de Gusttavo Lima, levantando questões sobre a legalidade e as consequências dessa decisão. O caso promete movimentar as redes sociais e estimular debates sobre justiça e tratamento de figuras públicas.
Em trecho divulgado pela ‘Folha’, a juíza apontou que a aeronave que transportou o sertanejo em uma viagem de retorno da Grécia também levou um casal de investigados pela Justiça ao exterior.
“É imperioso destacar que Nivaldo Batista Lima, ao dar guarida a foragidos, demonstra uma alarmante falta de consideração pela Justiça. Sua intensa relação financeira com esses indivíduos, que inclui movimentações suspeitas, levanta sérias questões sobre sua própria participação em atividades criminosas. A conexão de sua empresa com a rede de lavagem de dinheiro sugere um comprometimento que não pode ser ignorado”, escreveu a juíza.